• ABORTO

    O melhor ginecologista:

    Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz:
    - Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro...

    O médico então perguntou:
    - Muito bem.. O que a senhora quer que eu faça?

    A mulher respondeu:
    - Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda.

    O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a mulher:
    - Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora.

    A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.

    Ele então completou:
    -Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços.
    Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco...

    A mulher apavorou-se e disse:
    - Não doutor! Que horror! Matar uma criança é crime.
    - Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida disso, que por um momento pensei em ajudá-la.
    O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há a menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no ventre materno.

    O CRIME É EXATAMENTE O MESMO!!!!!
    **Se gostou, repasse. Juntos podemos salvar mais de uma vida, e sim toda uma geração!**



    Comentários
    20 Comentários

    20 comentários:

    1. Joana,
      Maravilhoso o texto!
      Devemos realmente ser contra esse crime... infelizmente os valores mudaram... mas não podemos aceitar.
      Deus é o dono da vida!
      Obrigada por compartilhar!
      Um bejim, viu...

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    2. Oi Viny (Amelia) obrigada por ter vindo....precisamos compartilhar opnioes desse tipo mesmo né, pelo menos para ser refletido né?


      Beijos

      Joana Campos

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    3. adorei o texto, muito inteligente!!
      Só quem pode dar a vida ou tira-la é o próprio autor da vida, nâo cabe a nós decidir isso...
      bjs

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    4. Oi, Jô!
      Acho importante para reflexão este tipo de post, pois as pessoas fazem coisas levadas pela mídia ou opiniões alheias, sem refletir.

      Toda decisão séria e irreversível requer muita certeza e muita fibra.

      Eu sou a favor da descriminalização do aborto, embora seja contra que se banalize como se fosse um mero anticoncepcional.

      beijooo

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    5. - Oi Ana, Pois é.
      bjs

      - Oi Miriam, tbém acho ele decide isso, devemos ter conciencia antes de engravidar isso sim.
      bjs

      - Oi Alê, devemos ter conciencia antes de engravidar, ams depois do feto pronto, tem que deixar nascer né? Vou correr la e ler.
      bjs

      - Oi Fê, tem muitas situações né? e tem muito a ser discutido ainda à Luz da palavra de Deus, o que acho mesmo é que devemos ter conciencia do ato de TRANSAR, Engravidar e depois querer se livrar assim....isso tem que ser pensado....obrigada pela opnião sincera.
      Bjs

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    6. Amiga Joana!

      Estou 100% com o autor deste texto.
      Obrigada por ter publicado.

      Só considero que haja razão para abortar, por mal formação, perigo de morte para um ou os dois ou algo deste género.
      Todo o resto é assassinato.

      No entanto, defendo que deve haver o direito de opção em tudo o Mundo, para se acabar de vez com os "sapateiros/as" que "matam" e cobram fortunas às pobres desgraçadas e desesperadas que precisam muito mais é de aconselhamento e apoio.

      Beijos

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    7. OI, amiga !!

      LIndo texto e que todos possam pensar sobre este tema que está sendo tão banalizado pelos nossos políticos, né?

      Beijão!
      Helena
      http://diaaadiacorridinho.blogspot.com

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    8. Oi Joana
      Este texto é maravilhoso.
      E vc me passou a perna, rsrsrs, estava com este texto preparado para hoje. kkkk
      Que sintonia ein?
      Adorei que você postou.

      Bjs no coração!

      Nilce

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    9. Lindo texto, Joana! Tem razão, nao tem diferença nenhuma, são VIDAS e por isso merecem ser vividas!

      Obrigada por continuar nessa luta comigo, em favor do Edu...
      Beijos da Amarela!

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    10. Ótimo este texto, vou passá-lo para quem eu puder. Abraços.

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    11. muito bom msm o texto profundo por sinal...Mas tem que ter um trabalho grande de concientização...tem muita gente morrendo em clinicas clandestinas...

      Hasta luego!!!

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    12. Olá amiga

      Vim agradecer sua visita, obrigada.
      Posso contar com seu voto para a final do prêmio TopBlog? Obrigada.

      Bjo

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    13. Muito bom!!!
      fala aí, o nome do médico era Salomão? rss...

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    14. * Oi Fernanda, tbém acho que deve haver o direito de opção, mas não precisa ser tirando o direito a vida de ninguém , não acha?
      Beijos e obrigada pelo comentário, acrescentou muito ao post.

      * Oi helena, que bom que gostou e aporvou.

      *Oi Nilce, xiii, fui mais rápida é? rsrsrs

      * Oi Anne, estou aqui, conte comigo.

      * Oi marta, legal! faça isso.

      * Oi Karla, não émenina?

      * Oi Junio, já fui no seu blog, mas que alegria te ver por aqui.

      * Oi Kinha, pode sim.

      * Oi tati, não sei amiga, quem sabe? pode ser? o texto não cita o médico.

      Bjs

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    15. Esse texto realmente é de arrepiar..
      Muito bom mesmo, espero q muitas pessoas caiam na real e perceba q o crime é o mesmo.. Bjinhos

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    16. Olá, tudo bem?
      Vim te visitar a pedido do Japan.
      Dei um giro pelo seu blog e gostei.
      O texto, ao começar a ler, fiquei meio assustada, achando que fosse acontecer o pior, rs! - Que alívio!
      Cianças é para serem respeitas e aceitas com dignidade.

      Sucesso no seu cantinho.
      Tchau e até breve.

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    17. Que texto cheio de equívocos.
      Caso as pessoas não saibam, na maior parte dos casos os abortos ocorrem na 1° gestação da mulher; por que elas ainda não estão preparadas para suprir todas as necessidades de um desenvolvimento completo( físico e social) deste embrião que está começando a ser gerado.

      De que adianta obrigar uma mulher/jovem/adolescente a ter uma gestação indesejada, isso já é um tipo de aborto. Ainda que não seja uma expulsão do feto, esta já é uma maneira de " se matar" o ser humano. Obrigar um bebê a crescer em um meio onde ele não será amado, e provavelmente será um "peso" para a mãe e talvez até para os avós maternos (que geralmente se encarregam de cuidar dos bebês).
      Todo isso para que (desculpe mas vou desabafar)- grandes hipócritas-moralistas e falsos cristãos sintam-se menos pecadores porque acham que estão salvando vidas!!

      Se querem sentir-se bem respondam-me:
      -quantos de vocês realmente fizeram algo por crianças em situação de risco??
      Alguém já frequentou albergues e orfanatos??
      Pois bem, eu já. Meu estágio foi na Vara de Família, e quando você conhece os casos de abandono e as situações de risco que essas crianças passaram, você fica chocado com os traumas e doenças psiquicas que elas desenvolvem por conta de não terem conseguido passar pelos estágios da infância de forma serena, tranquila e natural.
      E eu não consigo achar que ser abusado sexualmente ou psiquicamente pelos familiares, ser introduzido no consumo de drogas com apenas 4 anos, ou ser oferecida a homens aos 9 anos é "melhor" ou "menos pior" que o aborto.Eu se pudesse escolher preferiria a morrer do que ser abandonada pelos pais, e esquecida pela sociedade. E o mais triste é que esse ciclo pode se repetir novamente, se ninguém adotar as meninas dos lares muitas delas engravidam logo na adolescência.

      E na minha modesta opinião técnica, o aborto não pode ser debatido sob a ótica-visão religiosa. O planejamento familiar é um problema social e de saúde.

      CONTINUA...................

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    18. CONTINUAÇÃO 1-

      A Igreja a muitos séculos atrás condenou grandes nomes cientificos que buscavam conhecimento na cura das doenças, e os Papas até condenaram alguns por "tentarem ser Deus" e curarem as pessoas. Segundo os Papas, a vida deveria correr naturalmente, ou seja, se você estava para morrer era porque Deus assim queria. E para manterem suas decisões se baseavam na Bíblia.

      É claro que logo a própria Igreja se interessou pelo conhecimento dos cientistas e desejaram também se beneficiar destes estudos, e com isso alguns Papas mudaram alguns texos ( ou melhor deram outra interpretação para a Bíblia), e desta maneira os cientistas deixaram de ser "inimigos do clero". E o mais interessante é que o Papa João Paulo quando levou um tiro, foi mandado para uma junta médica de excelência.
      Então eu pergunto: se a vida deve seguir naturalmente, porque o João Paulo não deixou a sua vida correr naturalmente? Lembre-se o curso natural da vida( para Igreja) era nascer e aceitar a morte quando ela chegasse.

      > O que quero dizer com esse imenso texto é que a religião ou a bandeira religiosa não devem pesar nas escolhas da sociedade. Elas podem pesar quando a escolha é indivídual, porque aí cada um faz o que quer(e que é permitido).

      Mas quando a decisão influenciará a vida de várias pessoas ela não deve servir de parâmetros; pois a história religiosa e a Bíblia foram criadas por homens, e cada líder político(ainda na monarquia) e cada líder religioso(o alto clero) sempre decidiram em favor de sí próprio ou do seu meio, ou ainda nos interesses de sua organização.

      Por isso acredito que tem de haver um debate sobre o aborto e sua descriminalização, as pessoas podem ser contra, mas tem que fundamentar suas afirmações em benefício da vida sem citar Deus ou qualquer tipo de manifestação religiosa.

      Ainda somos um pais democrático e a Constituição nos dá direito a expressar nossa opção religiosa, mas não nos permite em momento algum impor ela à outras pessoas.
      Ou seja, se um grupo religioso acredita que abortar é pecar contra Deus, a outra parte da sociedade não deve ser penalizada ou punida criminalmente por isso.
      A outra parcela pode reivindicar seu direito de não "crer" ou de não acreditar nessas dogmas religiosos. E dessa maneira cada cidadão pode decidir livremente sobre suas escolhas.

      Tita.

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